Um sorvete de limão com calda de morango.
Uma colher para duas bocas gulosas.
Flores de ipê sobre o amor perfeito.
Cor de natal no agosto do desgosto.
Um homem sobre a carroça de lixo duas vezes maior que sua altura.
Uma igreja e suas duas portas fechadas.
A solidão como companheira no banco da praça.
Um diálogo íntimo com o tempo, para que ele não passe.
25 de agosto de 2010 às 23:04
E uma amiga bem longe se sentindo honrada por ter sido lembrada nesse instante.
=)
(Graci é mais graciosa ainda quando dá o ar da graça. Que desgraça de comentário.)
27 de agosto de 2010 às 19:19
E uma amiga enciumada por não ter sido lembrada nesse instante... ahueihaiuea
Lindo, minha flor. E olhe, dê uma bronca nesse tal de tempo... porque ele tem passado, mesmo, muito rápido. E me deixa perder momentos que queria estar, sempre, junto.