Férias deveriam durar duas semanas. Tempo suficiente para matar as saudades da comida da mãe, do conforto do quarto (que agora é de visitas), de acordar tarde, recuperar as energias vitais e de começar a sentir tédio de tudo isso.
Mas a coisa se agrava quando as férias coincidem com o término da faculdade, com o desemprego, a falta de um namorado(a), a necessidade de voltar a morar com os pais (só até conseguir um emprego) e com a maldita crise mundial. É exatamente este o meu caso.
Passaram-se natal, ano-novo, carnaval, quarta de cinzas e nem sinal do tal emprego. E cá estou: dependendo do pai/mãetrocínio constantemente e devendo explicações de toda e qualquer atividade diária, retornando ao período da minha adolescência. Eca.
Perdi a conta de quantos currículos mandei, em quantos sites de empresa me cadastrei como estagiária, trainee, profissional e diabo-a-quatro. Estudei violentamente para um concurso que fui pateticamente mal e estou até repensando a possibilidade de ser babá na Cochinchina. Mas até agora, nada.
Meus pais já começaram a ficar irritados com a minha presença. Do nada, passam a jogar algumas coisas na minha cara e se zangam tanto quando fico em casa na frente do computador, como quando eu quero sair e me arriscar. Será que eles acham que eu estou feliz assim? Que é essa a minha vontade ser um peso? Ou eles estão só putos com a Fátima Bernardes por ter dito que a crise mundial vai durar mais uns dez anos?
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Mas a coisa se agrava quando as férias coincidem com o término da faculdade, com o desemprego, a falta de um namorado(a), a necessidade de voltar a morar com os pais (só até conseguir um emprego) e com a maldita crise mundial. É exatamente este o meu caso.
Passaram-se natal, ano-novo, carnaval, quarta de cinzas e nem sinal do tal emprego. E cá estou: dependendo do pai/mãetrocínio constantemente e devendo explicações de toda e qualquer atividade diária, retornando ao período da minha adolescência. Eca.
Perdi a conta de quantos currículos mandei, em quantos sites de empresa me cadastrei como estagiária, trainee, profissional e diabo-a-quatro. Estudei violentamente para um concurso que fui pateticamente mal e estou até repensando a possibilidade de ser babá na Cochinchina. Mas até agora, nada.
Meus pais já começaram a ficar irritados com a minha presença. Do nada, passam a jogar algumas coisas na minha cara e se zangam tanto quando fico em casa na frente do computador, como quando eu quero sair e me arriscar. Será que eles acham que eu estou feliz assim? Que é essa a minha vontade ser um peso? Ou eles estão só putos com a Fátima Bernardes por ter dito que a crise mundial vai durar mais uns dez anos?
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27 de fevereiro de 2009 às 22:19
é...mais de cinco dias eu não aguento...
Mas você vai suportar mais um pouquinho só! E vai arrumar um super emprego..super namorado eu não digo, nem sei se existe...
=**
27 de fevereiro de 2009 às 23:22
A culpa é sempre da tv e a globo manipula mesmo. Acho que em 9 anos a crise acaba...
Onde já se viu, 10 anos.
27 de fevereiro de 2009 às 23:43
Oh fase. A gente passa umas na vida, inevitável. Encare assim: como uma fase.
28 de fevereiro de 2009 às 01:56
Camis, querida. Eu tô nessa há um ano. Mas agora eu vou mudar da casa da minha mãe: vou para a do meu pai.
Eu sei, é complicado. Mas que o P. esteja certo. É fase.
Ps. Tb to pensando em ser babá, mas não na
Conchinchina... :P
28 de fevereiro de 2009 às 05:12
Passo pela mesma coisa, mas, ainda estou na facul. O problema piora por ter começado duas faculdades antes e não ter concluído nenhuma! Mas, tenha fé, pelo menos consegui um novo romance! ^^=* boa sorte!
1 de março de 2009 às 10:17
Mas o que há de errado em ser babá na conchinchina? Lá deve ter umas boas pautas que nos intervalos das fraudas você pode mandar para os jornais grandes aqui do Brasil. Ouvi dizer que eles pagam bem para quem consegue se sustentar sozinho por lá. Ou não.
1 de março de 2009 às 17:29
Concordo com essa história de férias. Mas para mim elas costumam feder depois de três dias na casa paterna.
Tenho certeza que a demora vai compensar. ;)
Beijão
18 de março de 2009 às 18:17
tbm estou sem empregoooooooo!! me candidatei a uma vaga e perdi para uma menina que usa chinelo havainas com enfeites! horriveis! sem contar na blusa xadrez que já esta over! mas ... fazer o que nao era um teste de conhecimento e bom senso estetico!! era para jornalismo rural....tomara que sejam vacas cegas! ou cafonas....
pelo menos estou emagrecendo! hummm... agora tenho tempo pra yoga, aula de piano... aula de tudo! só falta o dinheiro!!
acho que deveriamos vender algo... bolsas ,vestidos chinelos - sem enfeites- nesse blog seu!
7 de outubro de 2010 às 17:06
Engraçado....
Não foi você que escreveu que não teriam emprego bom, que teriamos uma vida amorosa frustada e tudo mais??? naquele post do final de ano de 2008? Então Camila para você ver, todas as ditas CDF's por sua boca suja e sem noção estão muito bem hoje, alguns ainda em Guarapuava mas muito bem encaminhadas na carreira, outras morando fora e ganhando muita grana, enquanto você se contenta em tirar foto em frente a casinha da Minie na Disney... se toca Camila....
v c cresce.
ass: uma das CDF's do secretariado.
7 de outubro de 2010 às 17:26
Bom, é isso que acontece quando se cospe pra cima, não é Camila? CAI NA CARA...Bem feitooo!!!
Ass.
Outra CDF da sua turma de secretariado que se deu muito bem na vida.
7 de outubro de 2010 às 17:27
Bom, é isso que acontece quando se cospe pra cima, não é Camila? CAI NA CARA...Bem feitooo!!!
Ass.
Outra CDF da sua turma de secretariado que se deu muito bem na vida.